O procurador-geral de Washington DC (EUA) processou Mark Zuckerberg, CEO da Meta, mais uma vez. O novo processo aponta o executivo como um dos responsáveis por permitir que a consultoria política, Cambridge Analytica, tivesse acesso aos dados pessoais dos usuários do Facebook.
O procurador-geral Karl Racine afirma na ação que Zuckerberg teve participação direta nas políticas do Facebook que abriram os dados para terceiros. E dessa forma, foi assim que a Cambridge Analytica conseguiu coletar informações de dezenas de milhares de americanos, usadas na campanha eleitoral de 2016 no país.
O CEO do Facebook detém cerca de 60% das ações com poder de voto, segundo o procurador-geral, isso reforçaria a responsabilidade pessoal dele no episódio. Milhares de documentos, incluindo depoimentos de funcionários e delatores, serviram como base da ação judicial em andamento.
Envie seu comentário