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Jurídico de docentes da Ufam acionam Bolsonaro na justiça para garantir pagamentos

A medida judicial a favor dos servidores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foi deferida no dia 20 de dezembro de 2018
BRASÍLIA, DF, 29.08.2017: ECONOMIA-GOVERNO - O deputado Jair Bolsonaro - O presidente do Congresso Nacional, senador Eunício Oliveira, deu início à votação de vetos presidenciais em sessão conjunta da Câmara e do Senado na tarde desta terça-feira (29). Os parlamentares vão analisar vetos do presidente Michel Temer a 16 projetos de lei e começaram pelos que poderão ser votados sem a necessidade de uso do painel eletrônico. (Foto: Mateus Bonomi/AGIF/Folhapress)

Da redação 

 

A assessoria jurídica da Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal do Amazonas (ADUA-SSind.) entrou com uma petição, no último dia 17, devido ao descumprimento da determinação judicial por parte do Governo Federal que suspendeu o pagamento de adicionais ocupacionais de servidores.

Na petição, o jurídico do sindicato comunica o juiz sobre o descumprimento e solicita a alteração da multa diária no valor de R$ 1.000,00 para R$ 500,00 por servidor a cada mês de descumprimento. A medida judicial a favor dos servidores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foi deferida no dia 20 de dezembro de 2018.

Após reclamações sobre a exclusão do pagamento do adicional ocupacional na prévia do contracheque de janeiro de 2019, a assessoria jurídica da ADUA-SSind. solicitou, no último dia 16, aos sindicalizados e sindicalizadas que enviassem as cópias do contracheque de dezembro de 2018, no qual consta o adicional, e da prévia de janeiro em que não consta o pagamento. Os documentos foram anexados na petição enviada para a Justiça. O jurídico da ADUA-SSind. aguarda agora a posição do juiz em relação à petição.

A ADUA-SSind e o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior do Estado do Amazonas (Sintesam) ajuizaram um pedido de tutela provisória de urgência a fim de garantir o pagamento e evitar que os servidores fossem prejudicados. As entidades entraram com a ação após a negativa da Secretaria de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (SGP/MP) de prorrogar o prazo para migração de informações do Siapenet para o Módulo de Vigilância para Fins de Concessão dos Adicionais Ocupacionais Siape Saúde. O pedido de prorrogação foi feito pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino (Andifes).

As concessões incluem adicionais ocupacionais por insalubridade, periculosidade, irradiação, ionizante e gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas.

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