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Irmã de conselheira do TCE-AM é apontada como ‘articuladora’ que levou vitória na CMM

Durante toda a sessão plenária, grande parte dos vereadores usaram o tempo do grande expediente para elogiar e comentar sobre o papel “fundamental” de Yomara Lins

A vereadora Yomara Lins (PRTB), irmã da conselheira do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Yara Lins, que é mãe do deputado federal eleito Fausto Junior (União Brasil), foi apontada na manhã desta terça-feira, 6, como “articuladora” que levou à vitória da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de Manaus (CMM).

Durante toda a sessão plenária, grande parte dos vereadores usaram o tempo do grande expediente para elogiar e comentar sobre o papel “fundamental” de Yomara Lins para vitória da nova Mesa na Casa Legislativa.

A parlamentar recebeu elogios, inclusive, do “cabeça” da chapa derrotada na votação, o vereador Elan Alencar (Pros). “Parabenizo a colega vereadora pelo grande papel de articulação que lavrou êxito da nova Mesa”, disse Elan.

Com a articulação, Yomara Lins passou a exercer a função de 1ª vice-presidente da Casa, na chapa comandada pelo vereador Caio André (PSC).

“Xeque-mate”

Passados dois anos na “sombra” dos demais colegas, nesta terça-feira, a vereadora Yomara Lins se transformou em “sorrisos”, após a enxurrada de elogios dos colegas.

Poder em xeque

Falando no “poder” de articulação dos parlamentares com proximidade dos membros no Tribunal de Contas do Estado, recentemente, o vereador Amom Mandel (Cidadania), foi acusado pelo colega Rodrigo Guedes (Republicanos), de extorsão usando membro da Corte.

Rodrigo Guedes denunciou que Mandel tem no celular pessoal, uma lista de processos do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), que políticos, gestores e ex-gestores públicos respondem no Tribunal.

Guedes disse, ainda, que Amom utiliza para obter apoio político. Em caso positivo, oferece “ajuda” para que o parecer do processo seja favorável ao “novo aliado”.

“Vossa excelência certa vez olhou uma lista de processos do TCE-AM e disse que a minha prestação de contas poderia estar com um suposto relator… E numa segunda vez, por telefone, me disse que se eu quisesse ajuda no processo, poderia ajudar”, narrou Guedes na sessão da CMM.

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