Além de ampliar as alternativas de tratamento contra a Covid-19, o uso dos medicamentos nirmatrelvir e ritonavir em pacientes não hospitalizados pode gerar economia de até R$ 19 bilhões aos cofres públicos, em um período de cinco anos.
O valor leva em consideração a diferença entre o custo estimado de tratamento com os remédios e as despesas ocasionadas por internação (de casos moderados aos que necessitam de unidade de tratamento intensivo, quando esse valor aumenta exponencialmente) e por cenários com baixa e alta incidência de infectados.
A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde (Conitec) analisa a possibilidade de incluir o uso desses remédios nas alternativas de tratamento contra a Covid-19 no Brasil. Na quarta-feira (27/4),
O próximo passo da comissão consiste em enviar ao Ministério da Saúde recomendação favorável à administração dos fármacos.
Caberá à secretária de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos da pasta, Sandra de Castro Barros, aprovar ou não o uso dos medicamentos. Em caso positivo, os remédios serão incluídos no rol de terapias do Sistema Único de Saúde (SUS).

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