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Gkay, Blac Chyna e outros famosos revertem a harmonização facial; veja riscos e cuidados

"Muito se vem da alta distorção de imagem, muitas vezes causada pela integração das redes sociais. O uso extremo de Photoshop e alta produção faz com que as pessoas busquem a beleza de uma forma irreal e isso pode causar ...
Foto: Divulgação

O processo de reversão da harmonização facial está cada vez mais comum entre os famosos. A influenciadora Gkay revelou, recentemente, que sofria com distorção de imagem antes de reverter os procedimentos estéticos realizados no rosto e, ao perceber isso, retirou o preenchimento. No início do ano, a estrela norte-americana Blac Chyna desabafou enquanto documentava o processo de dissolução dos produtos em seu rosto: “Já deu! Tudo tem que sair”.

A especialista e mestranda em harmonização orofacial Larissa Leme explica o fenômeno: “Muito se vem da alta distorção de imagem, muitas vezes causada pela integração das redes sociais. O uso extremo de Photoshop e alta produção faz com que as pessoas busquem a beleza de uma forma irreal e isso pode causar um exagero”.

Porém, Larissa defende a harmonização, quando realizada com cautela e por profissionais capacitados. “A harmonização facial e todos os procedimentos estéticos visam melhorar e realçar a beleza de cada paciente. O exagero acontece quando o profissional não é cauteloso na individualização do planejamento”, explica.

A especialista ainda pontua que, muitas vezes, o paciente também é responsável pelos limites ultrapassados. “A pessoa, por algum motivo, não concorda com a opinião do profissional e busca outro que aceite a sua decisão. É de extrema importância para o sucesso do tratamento a conversa, o diagnóstico e o ajuste de expectativa sobre a idealização de um rosto/corpo perfeito”, comenta.

A dermatologista Fernanda Nichelle reforça o dito pela especialista. “Para mim, uma harmonização facial bem conduzida é aquela em que não se percebe que o rosto foi modificado. É algo muito sutil. O profissional precisa ter um senso estético apurado para poder explicar ao paciente quando pode ficar exagerado”, comenta.

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