As informações são da assessoria de imprensa da Polícia Civil (PC). O crime aconteceu em um motel, na zona norte de Manaus, no último dia 7 deste mês.
Da redação
O empresário Fabian Neves dos Santos, 37, preso por estupro de vulnerável e favorecimento da prostituição, contra uma menina de 13 anos, foi encaminhado, no fim da tarde desta sexta-feira (17), à Central de Recebimento e Triagem (CRT) do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM). Ele foi preso novamente, na tarde da última quinta-feira (16), após uma decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).
As informações são da assessoria de imprensa da Polícia Civil (PC). O crime aconteceu em um motel, na zona norte de Manaus, no último dia 7 deste mês. O empresário, dono de uma empresa de segurança em Manaus, foi preso com a tia da adolescente, após terem sido flagrados dentro do quarto de um motel com a adolescente de 13 anos.
Na ocasião, o empresário estava em posse de R$ 1 mil, em espécie, que segundo a delegada Joyce Coelho, da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), seria usado para pagar o programa sexual com a adolescente. Segundo a PC, a tia da menina permanecerá custodiada na Depca para prestar esclarecimentos sobre a investigação.
No dia 8 de agosto, o juiz Celso Souza de Paula, titular do Primeiro Tribunal do Júri e plantonista da Vara Criminal do Fórum Ministro Henoch Reis, determinou a liberdade provisória do empresário e da tia da adolescente. Na decisão, o magistrado determinou que os suspeitos fossem monitorados por tornozeleira eletrônica.
Em uma nova decisão, a juíza Patrícia Chacon de Oliveira Loureiro, da Vara Especializada em Crimes Contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescente, determinou, determinou, no início da tarde desta quinta-feira (16), a prisão temporária dos suspeitos pelo prazo de 30 dias. Os dois foram presos por policias da Depca onde o empresário e a tia da menina estavam custodiados.
Conforme a delegada titular da Depca, a adolescente de 13 anos chegou a apontar, durante o flagrante, o nome de outras vítimas do empresário. Ele ficará preso no CDPM, onde permanecerá à disposição da Justiça. Caso seja necessária uma nova oitiva com o detento, a equipe da especializada será deslocada até a unidade prisional.
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