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Manaus,

Bastidores

Eleições põem TSE sob a mira de criminosos virtuais

Pleito põe Tribunal em evidência e atrai a investida de hackers que tentam minar o processo de monitoramento e divulgação
Foto: Tribunal Superior Eleitoral/TSE

Nas últimas duas eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrou problemas de informática durante a realização do pleito. Em razão da importância da votação, grupos de hackers e criminosos que atuam de forma isolada miram os computadores e sistemas da corte para tentar atrapalhar o processo de escolha dos representantes por parte de 157 milhões de eleitores. Especialistas alertam que o Tribunal precisa se preparar para investidas cibernéticas.

Em 2018, o TSE foi alvo de uma invasão nos servidores e a consequência teria sido a exposição indevida de dados de servidores que estavam na intranet (rede interna). O fato resultou na abertura de um inquérito por parte da Polícia Federal. De acordo com a corte, “o acesso indevido, objeto de investigação, não representou qualquer risco à integridade das eleições de 2018. Isso porque o código-fonte dos programas utilizados passa por sucessivas verificações e testes, aptos a identificar qualquer alteração ou manipulação”.

Nas últimas duas eleições, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) registrou problemas de informática durante a realização do pleito. Em razão da importância da votação, grupos de hackers e criminosos que atuam de forma isolada miram os computadores e sistemas da corte para tentar atrapalhar o processo de escolha dos representantes por parte de 157 milhões de eleitores. Especialistas alertam que o Tribunal precisa se preparar para investidas cibernéticas.

Em 2018, o TSE foi alvo de uma invasão nos servidores e a consequência teria sido a exposição indevida de dados de servidores que estavam na intranet (rede interna). O fato resultou na abertura de um inquérito por parte da Polícia Federal. De acordo com a corte, “o acesso indevido, objeto de investigação, não representou qualquer risco à integridade das eleições de 2018. Isso porque o código-fonte dos programas utilizados passa por sucessivas verificações e testes, aptos a identificar qualquer alteração ou manipulação”.

Desde o começo do processo eleitoral com votação por meio da urna eletrônica, em 2002, nenhum incidente capaz de alterar o resultado da eleição foi reportado. Os votos são registrados em cartões cifrados, impressos por meio de boletins de urna, e contabilizados na sede do TSE, em Brasília.

De acordo com a Justiça Eleitoral, caso algum hacker tente invadir o sistema de uma urna, durante o voto, o sistema trava. Como não existe conexão de rede entre os equipamentos, para tentar adulterar uma eleição para presidente, por exemplo, seria necessário cooptar uma legião de criminosos para ir presencialmente a cada urna

 

 

 

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