Da redação
No Amazonas, o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) apresentou variação de -0,54% em julho, caindo 1,01 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mês anterior (0,47%). A variação anual em julho caiu para 1,43%, significando redução de 0,56 p.p. em relação ao registrado no mês anterior. Já a variação dos últimos doze meses registrada em julho ficou em 5,7%, ou seja, 1,01 p.p. abaixo daquela registrada em junho (6,71%).
No Brasil, esse índice apresentou a variação de 0,68% em julho, queda de 0,33 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,35%), A variação anual em julho foi 2,66%, ou seja, 0,69 p.p. mais elevado que junho (1,97%). A variação dos últimos doze meses foi 4,42%, ou seja, 0,17 p.p. acima daquela variação registrada em junho (4,25%).
Em relação às unidades da federação, a maior variação percentual no mês de julho ficou com Rondônia (2,64%), a segunda maior foi Paraná (2,54%) e a terceira, São Paulo (1,65%). O Amazonas com o valor -0,54% foi o estado que registrou a menor variação em julho, acompanhado do Rio Grande do Norte (- 0,30%) e Ceará (-0,21%).
O custo local da construção, por metro quadrado, que em junho havia fechado em R$ 1.105,74, subiu para R$ 1.099,82 em julho, sendo R$ 610,03 relativos aos materiais e R$ 489,79 referente a mão de obra. O Quadro demonstra que da mão de obra permaneceu inalterado em relação ao mês anterior. Enquanto que o custo do material apresentou queda.
Os dados mostram que o custo médio da construção no Amazonas continua a ser menor do que a média nacional. Em relação às outras 27 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição intermediária (15ª) entre os maiores valores, com um custo médio de R$ 1.105,74. Santa Catarina ocupou a primeira posição (R$ 1.285,33), Acre ocupou a segunda posição (R$ 1.267,62) e Rio de Janeiro, a terceira posição (R$ 1.256,27). Os menores custos por m2 foram em: Sergipe (R$ 983,96), Espírito Santo (R$ 1.028,87), Alagoas (R$ 1.030,16).
Na componente material do custo médio da construção no Amazonas, em julho de 2019, foi maior (R$ 610,03) do que a média nacional (R$ 597,92). Em relação às outras 27 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição intermediária (16ª) entre os maiores valores. O Distrito Federal ocupou a primeira posição (R$ 694,03), Acre ocupou a segunda posição (R$ 691,42) e Rondônia, a terceira posição (R$ 656,25). Os menores custos de material por m2 foram em: Espírito Santo (R$ 534,17), Sergipe (R$ 539,81), Pernambuco (R$ 554,29).
A componente mão de obra do custo médio por m2 da construção no Amazonas, em julho de 2019, foi menor (R$ 489,79) do que a média nacional (R$ 545,73). Em relação às outras 27 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição intermediária (17ª) entre os maiores valores. Santa Catarina ocupou a primeira posição (R$ 665,67), São Paulo (R$ 645,75) e Rio de Janeiro ocupou a terceira posição (R$ 640,75). Os menores custos de mão de obra por m2 foram em: Ceará (R$ 444,21), Sergipe (R$ 453,15), Rio Grande do Norte (R$ 461,17).
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