Bruna Morato representa médicos que denunciaram, em dossiê, a orientação da operadora de prescrever cloroquina indiscriminadamente
Beatriz GurgelCecília AlvesGiovanna Galvanida CNN
em Brasília e São Paulo
28/09/2021 às 09:35 | Atualizado 28/09/2021 às 14:39
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A CPI da Pandemia ouve nesta terça-feira (28) a advogada Bruna Morato, representante dos médicos que elaboraram um dossiê contra a Prevent Senior.
Em suas primeiras declarações, Bruna Morato afirmou ter ficado “aterrorizada” com o que tinha sido compartilhado pelos clientes, e detalhou que os médicos eram obrigados a prescrever um kit fechado, sem a possibilidade de terem autonomia para retirarem medicamentos do pacote.
As denúncias contidas no dossiê, elaborado pelos médicos, dizem sobre a prescrição indiscriminada de cloroquina, azitromicina e ivermectina – o chamado “kit Covid” – para pacientes associados, até mesmo para quem não tinha sintomas da doença. Há também a elaboração de um estudo que supostamente demonstra a eficácia dos medicamentos.
A advogada se ofereceu para comparecer na CPI após, segundo ela, a Prevent Senior ter promovido demissões de médicos que teriam colaborado no dossiê entregue à comissão.

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