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Coca-Cola vai investir cerca de R$ 6 milhões em projetos sustentáveis na Amazônia

Os investimentos serão direcionados para ampliar ações em curso em duas frentes principais: promoção do acesso à água e apoio ao desenvolvimento de cooperativas e catadores de materiais recicláveis da região.
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Divulgação

Inspirados pela força de transformação dos brasileiros, e em linha com o objetivo global de contribuir para o desenvolvimento econômico e sustentável das comunidades, o Sistema Coca-Cola Brasil anuncia um novo investimento de quase R$ 6 milhões em projetos voltados à preservação e ao fomento da Amazônia. A conservação das florestas, o desenvolvimento comunitário, o acesso à água segura, a economia circular, o emprego juvenil e a agricultura sustentável fazem parte dos programas de sustentabilidade que a empresa, que atua há 34 anos na região, apoia.

Os investimentos serão direcionados para ampliar ações em curso em duas frentes principais: promoção do acesso à água e apoio ao desenvolvimento de cooperativas e catadores de materiais recicláveis da região.

É fundamental reconhecer a importância da Amazônia para o equilíbrio ecológico global e o papel crucial das comunidades locais na sua proteção. Os investimentos na região vão além das questões ambientais; são essenciais para assegurar o futuro das próximas gerações e a preservação desse patrimônio natural”, destaca Rodrigo Brito, Diretor de Sustentabilidade da The Coca-Cola Company para o Brasil e Cone Sul. “Nos inspira o compromisso de nossos aliados e dos brasileiros em prol da sustentabilidade para maximizar os impactos positivos. É assim que unimos forças pelo mundo que desejamos”, conclui Brito.

Os aportes serão anunciados durante a participação da empresa na Semana de Sustentabilidade do BID Invest 2024. A Coca-Cola Latin América é um dos patrocinadores do evento de sustentabilidade, considerado o mais relevante para o setor privado em toda a América Latina e o Caribe. O evento começou nesta terça-feira (11) e continuará até quinta-feira (13), em Manaus.

R$ 4 milhões para Programa de Água + Acesso

A água é um tema prioritário: representa a sustentabilidade do planeta e do negócio, estando diretamente conectada ao propósito da companhia de refrescar o mundo e fazer a diferença.

Com um investimento de R$ 4 milhões e em colaboração com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e outras 17 organizações, o programa Água + Acesso, impulsionado pela Coca-Cola Brasil, continuará implementando soluções inovadoras e autossustentáveis para promover o tratamento e o acesso à água segura em comunidades ribeirinhas, especialmente nas regiões do Amazonas e Pará.

Segundo as organizações envolvidas, atualmente 85 comunidades da Amazônia já contam com o apoio do programa por meio de sistemas autossustentáveis que beneficiam diretamente quase 15 mil pessoas nos estados do Amazonas, Pará e na Bolívia. No Brasil, de acordo com as instituições aliadas, o programa já beneficiou 183 mil pessoas em 430 comunidades de 10 estados, todos seguindo modelos autossustentáveis com gestão comunitária da água.

R$ 1,7 milhões para a expansão da economia circular

Além do investimento em acesso à água, serão direcionados R$ 1,7 milhões para o desenvolvimento da economia circular da região. O montante será dividido em R$ 700 mil para apoiar cooperativas e associações compostas por 160 catadores nos estados do Amazonas e Pará, em colaboração com a Associação Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (ANCAT), e R$ 1 milhão em investimentos no Recicla Solar, programa focado na coleta e reciclagem em larga escala de PET pós-consumo industrial.

O Recicla Solar também está conectado a outras iniciativas, incluindo o projeto “Recicla, Galera” que, pelo terceiro ano consecutivo, gerenciará a disposição adequada de resíduos recicláveis do Festival de Parintins e das brigadas de conscientização e limpeza de rios com voluntários mobilizados pelo Pacto Mundial da ONU, Remada Ambiental, Impacta Belém e Sprite.“Nossa trajetória de ação na Amazônia abrange atividades que impulsionam o desenvolvimento regional sustentável, protegem a biodiversidade e contribuem para a redução das desigualdades. Com este recurso, será possível fazer a diferença na vida das comunidades, levando água segura a quem precisa e promovendo o desenvolvimento socioeconômico”, enfatiza o diretor sênior de Relações Governamentais da Coca-Cola Brasil, Victor Bicca.

R$ 100 milhões em preservação de bacias hidrográficas e acesso à água no Brasil e Cone Sul

Para impulsionar pessoas e comunidades resilientes em toda a região, juntamente com seus principais aliados, a companhia mantém, desde 2007, compromissos globais de sustentabilidade. Dentre eles, destaca-se o objetivo de proteger e conservar 60 bacias hidrográficas nas regiões onde atua, meta a ser alcançada até 2030. Neste ano, com fundos da The Coca-Cola Company, do Sistema Coca-Cola e da Fundação Coca-Cola, mais de R$ 13 milhões serão destinados ao Cone Sul, abrangendo Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Essa contribuição tem como objetivo expandir as iniciativas de proteção das bacias hidrográficas em mais de 1.500 hectares e aumentar o acesso à água segura para aproximadamente 40.000 novas pessoas nos seis países até o final do ano, sendo 20.000 dessas no Brasil. Ao longo dos últimos anos, já foram investidos mais de R$ 100 milhões nessas iniciativas na região.

Por um mundo sem resíduos

Em colaboração com aliados locais, a empresa vem reestruturando suas embalagens e implementando soluções circulares para a coleta global, em alinhamento ao seu compromisso global “Por um Mundo Sem Resíduos”, anunciado em 2018. Assim, visa-se impulsionar a economia circular, promover a retornabilidade das embalagens e desenvolver modelos de coleta e reciclagem mais eficazes. Ademais, o compromisso com a gestão de resíduos ganha destaque pela inclusão produtiva, oferecendo contribuições significativas à qualidade de vida dos catadores. Os principais objetivos globais consistem em: assegurar que 100% das embalagens sejam recicláveis até 2025; coletar e reciclar o equivalente a 100% das latas e garrafas comercializadas até 2030; e garantir que 25% do portfólio seja composto por embalagens retornáveis até 2030.

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