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Casal agride dois médicos em unidade de saúde

Um casal de Santa Maria agrediu os profissionais em centro de atendimento no entorno do DF após pedido de exame de Covid
Foto: Divulgação

Um casal de Santa Maria (DF) agrediu uma médica no Centro de Referência da Covid-19, no Novo Gama (GO) nesta quinta-feira (27). Segundo uma testemunha que trabalha no local, ao ser atendida a mulher disse à médica que já havia realizado um exame de farmácia para a Covid-19.  A médica solicitou uma cópia do resultado do exame e a paciente disse que não a tinha pois a havia perdido. “A médica de pronto pediu que ela repetisse o teste, inclusive a médica já iria pedir um teste para fazer o atestado e a prescrição médica”, contou a testemunha.

Ainda segundo a testemunha, no momento em que a médica pediu o exame, a paciente ficou muito nervosa e partiu para a agressão física, puxou o cabelo da profissional e a jogou no chão. “A médica veio a se machucar muito e no momento que caiu no chão, e o marido da mulher partiu para as agressões. A doutora inclusive desmaiou e os dois continuaram agredindo ela”, contou.

A testemunha contou ainda que outro médico tentou separar a briga, e acabou sendo agredido pelo marido da paciente. Indagado sobre o motivo da agressão, o funcionário que falou à Record TV disse acreditar que o casal queria um atestado médico; “Não dá para afirmar com certeza, mas nada justifica uma agressão daquelas. De acordo com a testemunha existe a suspeita de que a médica sofreu traumatismo craniano por causa das agressões.

Nota de repúdio

A prefeitura municipal do Novo Gama emitiu uma nota de repúdio às agressões emrpreendidas contra os profissionais de saúde. No texto, o município diz que está “tomando as devidas providências judiciais” e o caso está sendo apurado pela polícia. De acordo com a nota da prefeitura, estão tipificados os seguintes de ameaça, constrangimento e lesão corporal.

O Código Penal prevê o crime de desacato no art. 331: Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela: Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa. O R7 tentou contato com os agressores mas não obteve resposta.

 

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