Também está cada vez mais afastada do Brasil a hipótese de um bom relacionamento do País com o governo americano. Principalmente após o gesto de “fraternidade” demonstrado por Jair Bolsonaro ao presidente da Rússia, Vladimir Putin.
“O momento em que o presidente do Brasil se solidarizou com a Rússia, quando as forças russas se preparam para lançar ataques a cidades ucranianas, não poderia ter sido pior”, disse à CNN um porta-voz do Departamento de Estado.
“Isso mina a diplomacia internacional destinada a evitar um desastre estratégico e humanitário, bem como os próprios apelos do Brasil por uma solução pacífica para a crise.” Na opinião dos americanos, o comportamento do presidente brasileiro vai na contramão da pressão americana e europeia para o presidente Vladimir Putin não seguir adiante numa eventual agressão militar à Ucrânia.

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