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Bolsonaro cobra investigação de morte de petista e culpa esquerda por violência

Ao se pronunciar sobre o assassinato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o episódio foi fruto de um discurso de ódio “estimulado por um presidente irresponsável”.
Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro (PL) cobrou a investigação da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, assassinado a tiros por um apoiador bolsonarista em Foz do Iguaçu (PR), na noite de sábado, 9, e ainda responsabilizou a esquerda por episódios de violência no País.

“Dispensamos qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores. A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos”, escreveu Bolsonaro em uma mensagem no Twitter, replicando uma declaração dada por ele em outubro de 2018, durante a campanha presidencial, em função da morte do mestre de capoeira Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Moa do Katendê, assassinado a facadas em Salvador.

“É o lado de lá que dá facada, que cospe, que destrói patrimônio, que solta rojão em cinegrafista, que protege terroristas internacionais, que desumaniza pessoas com rótulos e pede fogo nelas, que invade fazendas e mata animais, que empurra um senhor num caminhão em movimento”, disse o presidente, na noite deste domingo, 10, após o PT apontar o discurso do presidente como causa da intolerância política em Foz do Iguaçu.

Ao se pronunciar sobre o assassinato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o episódio foi fruto de um discurso de ódio “estimulado por um presidente irresponsável”. O guarda municipal foi morto enquanto comemorava o aniversário de 50 anos em uma festa com o PT e Lula como temas da decoração.

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