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Bibi Perigosa? Entenda a confusão acerca do apelido das mulheres envolvidas com o tráfico de drogas

A traficante herdou o lugar do marido depois que ele foi assassinado na sua frente, em 2016. Ela é apontada como uma das responsáveis pelos ataques que ocorreram no mês passado naquele estado.
Foto: Divulgação

O apelido pode gerar confusão, mas Andreza Cristina Lima Leitão, de 31 anos, a Bibi Perigosa presa no domingo (2), não tem nada a ver com a carioca Fabiana Escobar, que tem o mesmo apelido.

Enquanto Fabiana, que escreveu um livro em que conta sua trajetória no crime, ficou conhecida como a primeira-dama da Rocinha, favela da zona sul do Rio, por ser companheira de Saulo de Sá Silva, o Barão do Pó, Andreza era casada com um dos chefes de uma facção criminosa de Natal, no Rio Grande do Norte.

A traficante herdou o lugar do marido depois que ele foi assassinado na sua frente, em 2016. Ela é apontada como uma das responsáveis pelos ataques que ocorreram no mês passado naquele estado.

Escondida no Rio há pelo menos dois anos, Bibi Perigosa foi presa quando passeava em um shopping de Campo Grande, na zona oeste do Rio, depois de passar uma semana sendo monitorada pela Polícia Civil.

Bibi estava no Rio desde 2020, segundo as investigações. Em 2018, ela foi presa em Natal, mas, com a progressão da prisão, ela foi para o regime semiaberto e não voltou mais para a cadeia.

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