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Arthur Neto esteve com a esposa na casa de Alejandro na noite da morte de Flávio

Em depoimento prestado nessa segunda-feira (21), na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestro (DEHS), a primeira-dama do município Elisabeth Valeiko disse que estava no hospital Adventista com o Prefeito de Manaus.

Da Redação 

Em depoimento prestado nessa segunda-feira (21), na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestro (DEHS), a primeira-dama do município Elisabeth Valeiko disse que estava no hospital Adventista com o Prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB), na noite em que ocorreu a morte do engenheiro Flávio Rodrigues, quando recebeu o telefonema da filha contando sobre o ocorrido.

Elisabeth disse em depoimento que Arthur esteve com ela na casa de Alejandro na noite do crime.
Elisabeth Valeiko disse que no domingo (29) – dia do crime –, não entrou em contato com seu filho, Alejandro Valeiko, em com Vitório Del Gatto – cozinheiro e responsável pela residência em que Alejandro morava –, tampouco com Elizeu da Paz, suspeito da morte do engenheiro Flavio Rodrigues.

Em seu depoimento, Elisabeth Valeiko disse que Elizeu da Paz era a pessoa responsável para ir na casa do filho, no condomínio Passaredo, para executar os serviços de compra de comida e medicamentos, mas, naquela noite, não pediu para o sargento ir na casa do filho.

A primeira-dama do município explicou que a rotina de Alejandro era comunicada pelo cozinheiro Vitório, quem tinha contato direto com Elizeu Paz.

No dia crime, Elisabeth disse que a filha informou que Alejandro estava ferido e que havia um outro rapaz na portaria que também havia sido lesionado.

Ao chegar no condomínio, a primeira-dama disse que o filho estava com sangramento no rosto e camisa e percebeu que ele estava sob efeito de álcool e drogas.

“Alejandro não soube explicar que o estava acontecendo, pelo contrário, disse: Mãe, está tudo bem”, declarou.

A primeira-dam voltou a sustentar a versão de que um homem encapuzado invadiu a casa do filho e levou o engenheiro Flávio Rodrigues. E afirmou que chegou a perguntar do filho se ele devia algo, fato que foi negado para a mãe no dia crime.

Elisabeth disse que chegou a entrar na casa do filho após o ocorrido, para entender o que estava acontecendo, que ao sair do quarto conversou com Vitório, seu genro Igor, sua filha Paloma – quem ligou para Elisabeth no dia do crime – e o síndico do condomínio.

A primeira-dama disse que viu na garagem gotas de sague no carro que pertencia a Flávio, mas, que não havia visto sangue no interior da casa. Entretanto, a filha (Paloma), comentou que também tinha gotas de sague no interior da casa, que acreditava ser de Alejandro.

Limpou
Elisabeth Valeiko disse, ainda, que a filha “Paloma”, afirmou que limpou gotas de sangue que estavam no interior da residência, pois o cachorro de Alejandro estaria espalhando o sangue pela casa.

DEPOIMENTO-VALEIKO-CASO-FLAVIO

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