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Alessandra Campêlo pode ser empurrada de MDB por Eduardo Braga

A deputada estadual licenciada e atual titular da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), Alessandra Campêlo deve buscar fileira em outro partido que esteja mais alinhado com o governador Wilson Lima.

A deputada estadual licenciada e atual titular da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), Alessandra Campêlo deve buscar fileira em outro partido que esteja mais alinhado com o governador Wilson Lima. Ainda filiada ao MDB, Alessandra estaria sendo empurrada do partido pelo próprio Eduardo Braga líder da legenda, por conta do entrosamento da deputado com a bancada governista.

As articulações de Campêlo rendeu lugar em uma pasta que faz parte da máquina pública e contato com o chamado “voto popular” o que querendo ou não, coloca a ex-parlamentar em uma posição de privilégio caso queira e busque lugar na campanha de 2022. Braga que está mais que confirmado como candidato à cadeira de Wilson Lima no ano que vem, já não vê Alessandra com os memos olhos que via nas últimas eleições.

Recentemente Braga bateu o pé e conseguiu que o relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB/AL), incluísse o nome do ex-secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, na lista dos indiciados no relatório final da CPI. Marcellus é primo de Alessandra Campêlo, que é filiada ao MDB de Eduardo Braga.

Alternativas de Alessandra
Alessandra Campêlo está bem alinhada ao governador Wilson Lima e caminha confortavelmente no governo, em entrevista, a secretária afirmou que atualmente não pensa na temporada de janelas partidárias e está concentrada nos trabalhos à frente da pasta.

“No momento, minha missão é exclusivamente institucional à frente da Secretaria de Estado da Assistência Social, então essa parte política pode esperar, a fome das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade não. Minha luta diária é colaborar na equipe do governador Wilson Lima na ampliação das ações, projetos, programas e serviços da assistência social no Amazonas, uma vez que a população do estado ainda sofre os impactos da pandemia”, afirmou.

Fonte: Diário Manauara

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