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‘Agora somos obrigados a ganhar. Parece fácil, mas é difícil. Não estou satisfeito’, Abel, ao levar o Palmeiras à 11ª decisão

Abel Ferreira deixou Felipão para trás e chegou à sua 11ª decisão, desde outubro de 2020, um trabalho histórico.
Foto: Divulgação

O Palmeiras chegou, pela primeira vez na sua história, à quarta final do Campeonato Paulista de forma seguida.

Abel Ferreira deixou Felipão para trás e chegou à sua 11ª decisão, desde outubro de 2020, um trabalho histórico.

Com a conquista de duas Libertadores, um Brasileiro, uma Recopa Sul-Americana, uma Copa do Brasil, uma Supercopa do Brasil e um Paulista, o treinador português conseguiu fazer da base do elenco que tem nas mãos o mais vencedor no Palestra Itália, superando, inclusive, três times marcantes.

A ‘primeira Academia’, na década de 60. A ‘segunda Academia’, na década de 60. E o ‘time da Parmalat’, na década de 90.

Só que, hoje, o Palmeiras chegou à final do Paulista graças a um gol irregular de Murilo, que garantiu a vitória contra o Ituano, por 1 a 0. Gustavo Gómez fez falta em Lucas Siqueira ao cabecear e o goleiro Jefferson Paulino espalmar para Murilo empurrar a bola nas redes.

Só que o treinador português, que coleciona cartões e reclamações contra os árbitros, preferiu se queixar do favoritismo que o Palmeiras tem para decidir o título do Paulista de 2023 contra Água Santa ou Red Bull Bragantino.

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