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Agente penitenciário de presídio federal é flagrado repassado mensagens para criminosos

 

 

Os repórteres Murilo Salviano e Mohamed Saigg mostram o primeiro esquema de corrupção comprovado dentro de um presídio de segurança máxima, em Catanduva, no Paraná. Durante quase um ano, a Polícia Federal investigou e descobriu como bandidos de uma das maiores facções do país e um agente penitenciário federal trabalhavam a serviço do crime.

Essa é a primeira vez que um esquema de corrupção é flagrado dentro de um presídio federal de segurança máxima. Tudo monitorado, e gravado em vídeos que você vê na reportagem com exclusividade.

A pouco mais de 400 km de Curitiba, a penitenciária de Catanduvas foi estrategicamente construída para isolar alguns dos maiores chefes do crime organizado. Dentro dele, estão detentos como Marcio Nepomuceno, o Marcinho VP, e Fabiano Atanásio, conhecido como FB. Eles são apontados como chefes de uma das facções mais perigosas do país.

Uma fortaleza inviolável, exceto por falha humana. Funcionário antigo, desde a inauguração do presídio, Docimar Pinheiro tinha um cargo de chefia entre os agentes, que dava a ele certa autonomia para circular pelo prédio. Mas o comportamento dele chamou a atenção.

Em junho do ano passado, Docimar começou a ser monitorado e a Polícia Federal notou que ele não cumpria alguns protocolos, como na hora de entregar a comida aos presos. Os investigadores descobriram que, junto com a comida, ele deixava um pequeno objeto. Eram bilhetes, bem apertados, e alguns até amarrados.

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