Connect with us

Hi, what are you looking for?

Manaus,

Dia a Dia

Ação em ‘sigilo’ justifica arquivamento de investigação contra cúpula de Wilson Lima

A reunião buscava o emparelhamento da Polícia Militar com o objetivo de comprometer o resultado das eleições.
whatsapp-image-2024-11-18-at-15-42-01

Para justificar o arquivamento da investigação eleitoral contra ex-secretários de Wilson Lima (União Brasil), durante as eleições deste ano em Parintins, o Ministério Público do Amazonas (MP-AM), alegou o andamento de outra ação em sigilo.

Em nota, o MP informou que decidiu arquivar o procedimento relacionado à Notícia de Fato nº 001.2024.000569, devido a existência de uma Ação Judicial, que tramita em sigilo, sobre a referida matéria.

“Razão pela qual a autoridade ministerial decidiu arquivar a Notícia Fato e inserir o conteúdo da mesma na ação em andamento”, disse a autarquia.

De acordo com o Ministério Público, a atuação ministerial continuará no âmbito judicial.

Investigação

O Ministério Público investiga uma reunião entre secretários do governador e polícias militares para beneficiar a candidata Brena Dianná.

A reunião buscava o emparelhamento da Polícia Militar com o objetivo de comprometer o resultado das eleições.

O ex-governador José Melo (Pros) também já foi investigado em ação parecida

Nas investigações preliminares do MP, foi identificado diálogos para que o coronel PM Francisco Magno Judis usasse força policial para coagir eleitores.

Exonerados

whatsapp-image-2024-11-18-at-15-42-16

Para evitar que a investigação “respingasse” no seu governo, Wilson Lima resolveu exonerar todos os envolvidos.

No dia 3 de outubro, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para investigar membros da alta cúpula do governo do Amazonas por suspeita de manipulação nas eleições municipais de Parintins.

Entre os alvos estavam o então diretor presidente da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), Armando do Valle, o ex-secretário de Estado de Cultura e Economia Criativa, Marcos Apolo Muniz e o ex-secretário de Estado de Administração, Fabrício Barbosa.

Os policiais militares tenente-coronel Jackson Ribeiro e capitão Guilherme Navarro também foram investigados.

Click to comment

Envie seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *