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Jogo só termina quando acaba, diz Lira após PEC do CNMP ser rejeitada

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira (20) que “o jogo só termina quando acaba”, ao comentar a decisão dos deputados que rejeitaram o texto-base referente a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 5/21, que altera ...

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira (20) que “o jogo só termina quando acaba”, ao comentar a decisão dos deputados que rejeitaram o texto-base referente a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 5/21, que altera a composição do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

“Nós temos que obedecer ao resultado em relação a isso. Eu não penso em vitória nem derrota. Eu acho que todo poder deve ter seu código de ética. Todo poder merece ter imparcialidade nos julgamentos. Todos os excessos têm que ser diminuídos, nós temos um texto principal, temos possibilidades regimentais e vamos analisar o que mudou em três votações para fazer uma análise política. O jogo só termina quando acaba”, disse Lira a jornalistas.

Mais cedo, o presidente da Câmara decidiu não colocar em votação na sessão desta quarta-feira (20) o texto original do projeto. A proposta é vista pelos procuradores como uma interferência direta na autonomia do órgão. Lira, porém, vem tentando votar a matéria desde a semana passada.

O texto apresentado pelo relator deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) na Câmara mais cedo recebeu 297 votos favoráveis, 182 contra e 4 abstenções, faltando 11 votos para aprovação. Uma PEC precisa de 308 votos para ser aprovada, e não maioria simples.

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