Durante mais uma viagem para anunciar medidas, pelos mil dias de governo, o Presidente Jair Bolsonaro voltou a falar da alta nos preços de combustíveis e do gás de cozinha. Por isso, defendeu que a Câmara dos Deputados coloque em votação um projeto de lei complementar, proposto pelo governo federal.
Bolsonaro fez essa defesa, depois que o presidente da Câmara, Arthur Lira, voltou a falar da proposta que estabelece um valor fixo para o ICMS, imposto percentual que varia em cada estado, somado no preço final.
A declaração de Bolsonaro foi dada nesta quinta-feira, durante viagem à capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, onde sancionou o projeto de lei do Congresso Nacional que abre crédito para vários ministérios. O principal deles equivale a R$ 2,8 milhões, para a construção da linha 2 do metrô da capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, e melhorias na linha 1, que já opera.
Para as obras, o governo federal vai privatizar a filial mineira da Companhia Brasileira de Trens Urbanos, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional. Para isso acontecer, vai ser preciso criar e capitalizar a empresa Veiculo de Desestatização MG.
A linha 1 do metrô mineiro liga Belo Horizonte à cidade de Contagem, região metropolitana, e é utilizada por mais de 200 mil pessoas, por dia. Ao todo são mais de 28 quilômetros de extensão e 19 estações de embarque e desembarque. Já a linha 2S deve ligar o bairro Calafate à região do Barreiro, em Belo Horizonte, para a utilização de 50 mil passageiros, por dia. Serão 10 quilômetros de extensão e sete estações, com ligação para a linha 1.
No mesmo evento, em Belo Horizonte, o governo lançou a pedra fundamental do Centro Nacional de Vacinas. O espaço vai ser utilizado para desenvolver projetos de inovação na área da saúde: vacinas, kits diagnósticos e medicamentos.

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