Amom Mandel (Cidadania-AM), o deputado federal mais econômico do Brasil, segundo levantamento oficial do Congresso em Foco, acaba de apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que propõe reduzir o número de deputados estaduais nas Assembleias Legislativas em todo o país. A medida tem um objetivo claro: enxugar a máquina pública, cortar gastos desnecessários e enfrentar de frente os privilégios estruturais da política brasileira.
Mandel votou contra o aumento de deputados federais, aprovado recentemente pelo Congresso Nacional, por defender a redistribuição das cadeiras existentes sem a criação de mais vagas, preservando a responsabilidade com os recursos públicos.
O que propõe a PEC?
A proposta é simples e ousada: limitar, por faixa populacional, o número máximo de parlamentares estaduais. “Tem estado com 24 deputados que poderia funcionar melhor com 18. Tem Assembleia com orçamento maior que universidade pública. Isso é absurdo!”, afirma Amom.
A iniciativa surge na esteira da já apoiada PEC Antiprivilégios, que Amom assinou como parte de sua missão: enfrentar, de forma concreta, o sistema que transforma o dinheiro público em conforto privado para políticos. Essa PEC já em tramitação visa acabar com privilégios no serviço público. O objetivo principal é reduzir ou eliminar benefícios considerados excessivos e vantagens desproporcionais.
“Não uso cotão. Nunca gasto um centavo com carro oficial. Meu gabinete funciona com custo mínimo e resultado máximo. Agora, estou indo além: quero cortar o excesso no sistema inteiro.”
A PEC de Mandel para a redução do número de deputados estaduais faz parte de uma articulação nacional liderada pelo deputado amazonense com parlamentares de diferentes partidos que acreditam que política deve ser sinônimo de serviço público — não de status.
“Não dá mais pra aceitar que enquanto falta professor em sala de aula, sobra político em gabinete com ar-condicionado”, afirma o deputado.
Com esta proposta, Amom transforma o seu discurso em estrutura constitucional. Sua trajetória — marcada pela economia, pela recusa aos privilégios e pela coerência prática — o coloca como um dos únicos parlamentares que realmente podem dizer: “Faço o que falo. E corto onde dói.”

Envie seu comentário