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Economia

Dez países integrantes da união européia participam de programa para conhecer Zona Franca de Manaus (ZFM)

Com apoio da Fieam, evento faz parte do programa "Conhecendo a Indústria", da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
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Divulgação

De hoje até sexta-feira (13), delegações de dez países integrantes da União Europeia, e da organização do próprio bloco, vão participar de uma programação para conhecer a indústria incentivada da Zona Franca de Manaus (ZFM).

Além disso, eles vão conhecer pontos de visitação da capital. Por exemplo, nesta quarta-feira (11), eles começam a atividade conhecendo o Teatro Amazonas.

Assim, conhecerão o principal símbolo cultural e arquitetônico do estado e que também representa parte da história do ciclo da borracha em Manaus.

Amanhã, ao ensejo de visitar as belezas do rio Negro, os europeus também conhecerão o Barco Escola Senai Samaúma. A embarcação, há 45 anos, navega pelos rios da região Amazônica levando educação e conhecimento profissional.

O anfitrião será o presidente da Fieam, Antônio Silva. Ele também fará a condução das delegações europeias como presidente da CNI, função que responde interinamente desde a semana passada. O titular da entidade, Antônio Ricardo Alban, está em viagem externa.

Conhecendo a Indústria

A numerosa delegação vem ao Amazonas pelo “Conhecendo a Indústria”. Trata-se de um projeto da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que conta com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam).
Além de mostrar a indústria nacional, o “Conhecendo a Indústria” é uma oportunidade de negócios bilaterais.

Conhecendo o PIM
Por isso, as delegações da União Européia – Bélgica, Irlanda, Espanha, França, Lituânia, Hungria, Malta, Países Baixos, Polônia e Finlândia – conhecerão investimentos como os da Moto Honda, Coimpa e Valgroup. São casos de empreendimentos internacionais que deram certo no Polo Industrial da Zona Franca de Manaus.

Mas eles também conhecerão ainda o CBA. O Centro de Bionegócios da Amazônia, maior aposta do Brasil para se tornar um centro de inteligência da biodiversidade amazônica e, ao mesmo tempo, o maior parque tecnológico e hub de bionegócios no Norte.

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