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Mulher mostra rejuvenescimento do rosto 15 dias após fazer peeling de fenol e viraliza nas redes sociais

Jozi começou a mostrar a transformação dois dias após fazer o peeling. No oitavo, ela começou a remover a camada de proteção do rosto e a pele morta.
Foto: Divulgação

A cabeleireira Jozi Souza, de Aquidauana, de Mato Grosso do Sul, viralizou no TikTok após compartilhar um vídeo em que mostra a mudança no rosto dela, no decorrer de 15 dias, depois de se submeter ao peeling de fenol profundo. A publicação, feita no fim de maio, acumula quase 10 milhões de visualizações e mais de 230 mil comentários. O procedimento estético promete um rejuvenescimento de mais de 15 anos na aparência, mas especialistas alertam que o método é agressivo e contraindicado para várias pessoas.

Jozi começou a mostrar a transformação dois dias após fazer o peeling. No oitavo, ela começou a remover a camada de proteção do rosto e a pele morta. “Essa proteção que colocam por cima do procedimento, ela é bem chatinha de tirar. Por dez dias, não pode molhar o rosto”, explicou Jozi enquanto fazia a remoção.

“Depois, eu começo a tirar a pele, que já estava descamando. A parte mais difícil é a dos olhos. É mais dolorida”, acrescenta ela.

A cabeleireira continua exibindo as mudanças na face até chegar ao 15º dia, quando não há mais nenhuma pele em descamação. “Ainda está muito recente, e melhora a cada dia. Já estou gostando do resultado, pele mais firme e sem flacidez”, conclui.

peeling de fenol existe desde 1960, mas faz sucesso até hoje. Ele atinge a derme, camada mais profunda da pele, e causa uma abrasão química controlada, provocando a descamação que rejuvenesce o rosto, além de diminuir manchas, flacidez e cicatrizes.

Bastante agressiva, a técnica só pode ser feita por pessoas com a pele clara. “Restringimos o peeling de fenol para fototipos baixos, ou seja, para pacientes de pele bastante clara. Para pacientes de pele morena ou negra é completamente contraindicado, já que há o risco de manchar. Pacientes com tendência a cicatrizes e queloides devem evitar o procedimento”, explica Mariana Losso, em entrevista ao R7.

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