Andrea Carvalho Alves Moreira e Eduardo Mori Kawano, que estavam foragidos, se entregaram à Polícia Civil de São Paulo na última terça-feira (27), após receber ameaças. Além do casal, a família dos suspeitos, incluindo os filhos, foram alvos de represálias.
O delegado do caso, Fábio Daré, afirmou que pretende solicitar junto à Justiça a conversão de prisão temporária para preventiva. Ainda segundo o agente, em caso de solicitação de alvará de soltura por parte da defesa, eles permanecerão em custódia.
Na última terça-feira, a advogada de Andrea e Eduardo, Sandra Pinheiro de Freitas, afirmou ao R7 que eles negam o crime. A representante dos donos da escola pretende solicitar a revogação das prisões.
No inquérito, a Polícia Civil de São Paulo quer reunir documentos e imagens do circuito de segurança da escola. O delegado Daré não pretende unir os processos de outras denúncias que tramitam na Justiça desde 2016, embora os relatos dos responsáveis possam ser encaminhados ao poder judiciário.
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