Isto dias depois de a Bristish Telcom ter anunciado, semana passada, um plano de restruturação que vai levar, até 2030, ao despedimento de 55 mil pessoas, em resposta à escalada da inflação.
O empresário com nacionalidade israelita, francesa, portuguesa e marroquina já era o principal acionista da Bristish Telcom, mas recusa que o reforço de participação tenha como objetivo a aquisição da empresa de telecomunicações.

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