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Veja diferenças dos planos de governo de Bolsonaro em 2018 e agora

Entrega de plano ao TSE é de caráter obrigatório, bem como outros documentos exigidos para concorrer ao pleito
Imagem: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Com 33 páginas a menos que o documento que detalhava o planejamento no caso de uma vitória em 2018, o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, apresentou, na última semana, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o plano de governo para caso vença o pleito de outubro.

Na última eleição, Bolsonaro estava filiado ao Partido Social Liberal (PSL), do qual saiu em novembro do primeiro ano de governo. Posteriomente, a sigla virou o União Brasil – uma fusão entre DEM e PSL. Em 2021, o presidente usou sua influência para migrar ao PL e levar quase toda base aliada ao governo à sigla.

A apresentação do plano de governo é de caráter obrigatório, bem como outros documentos exigidos para concorrer ao pleito, como a prestação de contas da campanha e declaração de bens, por exemplo. O órgão responsável por colher e computar essas informações é o TSE.

O plano de governo não tem padrões pré-estabelecidos. A Justiça Eleitoral admite qualquer formato, diagramação, ou quantidade de páginas, desde que contenha as prioridades do mandato. Contudo, a entrega do documento não está vinculada à obrigatoriedade de o candidato cumprir as propostas apresentadas caso seja eleito.

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