A inadimplência é o novo “grande” problema de um Brasil que soma os impactos econômicos e sociais da pandemia do coronavírus com juros altos e a renda familiar detonada pelos dígitos da inflação.
O atraso ou a falta de pagamentos simboliza também uma população com menos recursos para aquecer a economia e empresas, de todos os portes, mais preocupadas em receber o acordado nos contratos e vender novos produtos para a sustentabilidade das finanças. De acordo com o Banco Central, os calotes nas linhas com recursos livres subiram para 4,6% em janeiro para as famílias e 1,6% para as empresas.
O dado é bastante defasado porque a greve dos servidores impediu que fosse divulgada a nota de crédito de fevereiro. De todo modo, mesmo com o crescimento, o número mostra que a inadimplência ainda está abaixo do nível pré-pandemia, que era de 5,0% para PF e 2,1% para PJ. Sem perspectiva de melhora da economia nacional, até o momento, os olhos se voltam para as soluções que serão apresentadas pelos presidenciáveis para os próximos anos.








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