Segundo o relato da vítima, um homem de 69 anos, associado do clube, o abordou no chuveiro e tocou em seu órgão genital. O assédio só parou depois da entrada de um outro sócio entrou no vestiário, o que assustou o criminoso. A criança contou que aproveitou essa oportunidade para fugir do homem.
Do lado de fora do vestiário e muito assustado, a vítima identificou o sócio rubro-negro que o assediou saindo do vestiário após o crime. O Flamengo foi informado do ocorrido e deu a seguinte declaração em nota: “Soubemos do episódio quando o menor já estava seguro com a sua babá. O clube prestou apoio à família do menor, fez contato telefônico com o Ministério Público, onde obteve instruções do que deveria ser feito“.
O registro da ocorrência foi feito na 14ª DP (Leblon). O associado foi encontrado no bairro do Leblon, na Zona Sul, na quarta-feira (23/03). Em depoimento, o suspeito negou que tenha tentado abusar do menino. Foi expedido um mandado de prisão temporária pela Justiça do Rio. Entretanto, segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), a prisão foi convertida em prisão domiciliar. O caso seguirá em segredo de Justiça.
O Flamengo informou que acompanhará o desenrolar do processo e, com base no seu estatuto, suspendeu o acesso do homem até o julgamento do caso.

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