O dólar à vista fechou ontem em R$ 5,7081 conforme informado pela mesa de operações de câmbio comercial e turismo da Ourominas. Internamente, influenciou em sua queda a Ata do Copom que indicou a necessidade de desaceleração da economia para controlar a inflação. O Banco Central sinalizou que o próximo aumento da Selic será menor, podendo variar entre 0,25% e 0,75%, mantendo o ciclo de alta em aberto devido à incerteza inflacionária.
Externamente, o dólar recuou após Donald Trump sugerir descontos em algumas tarifas e confirmar novas taxas a partir de 2 de abril. Além disso, a confiança do consumidor nos EUA caiu, e as vendas de casas novas vieram abaixo das expectativas.
O mercado agora aguarda o PCE, principal indicador de inflação monitorado pelo Fed, que será divulgado na sexta-feira. No cenário global, Rússia e Ucrânia concordaram com uma trégua marítima em acordos separados com os EUA.
A agenda de hoje traz, no Brasil, o IED (Investimento Estrangeiro Direto) e as transações correntes (8h30), além do fluxo cambial estrangeiro (14h30). Nos EUA, destaque para o discurso de Neel Kashkari, do Fomc (11h).
Desejo a todos uma excelente quarta-feira!
Boletim sobre o ouro — Mauriciano Cavalcante
O ouro é um ativo muito valorizado tanto no Brasil quanto no mundo, e suas tendências podem ser influenciadas por diversos fatores, como a economia global, a inflação, a taxa de juros e a demanda por joias e investimentos.
No Brasil, o ouro é frequentemente visto como uma proteção contra a inflação e a desvalorização da moeda. Nos últimos anos, o preço do ouro tem mostrado volatilidade, mas muitos investidores ainda o consideram uma opção segura em tempos de incerteza econômica.
Globalmente, o ouro também é afetado por fatores como a política monetária dos principais bancos centrais, tensões geopolíticas e mudanças na demanda de países como a China e a Índia, que são grandes consumidores de ouro. Para investir em Ouro procure um profissional qualificado como os da Ourominas.
Sobre Elson Gusmão
Elson Gusmão é o Diretor de Operações da Ourominas, considerada uma das maiores empresas de ouro e câmbio do país. Formado em Gestão Financeira em 2016, está há mais de 8 anos na Instituição Financeira e DTVM. Faz análises sobre a cotação de câmbio de moedas e realiza comentários sobre as atualizações do mercado.
Sobre Mauriciano Cavalcante
Mauriciano Cavalcante é economista da Ourominas, uma das maiores empresas de compra e venda de ouro no Brasil. Bacharel em Negócios Internacionais e Comércio Exterior, o especialista comenta sobre a cotação do ouro e câmbio de moedas. Mauriciano também aborda sobre tendências do mercado nacional e internacional e sua correlação com o mercado cambial.
Sobre a Ourominas
A Ourominas (OM) possui anos de história e atuação. Ao longo desse período construiu uma sólida reputação, se consolidando como uma bem-sucedida instituição do mercado e referência no Brasil em serviços financeiros.
Atualmente a OM possui um portfólio diversificado de soluções financeiras no mercado de ouro ativo financeiro para exportação, investimento e consumo industrial, da qual é certificada na Americas Gold Manufacturers Association (AMAGOLD). E no mercado de câmbio de moedas estrangeiras para turismo e negócios internacionais, integra a Associação Brasileira de Câmbio (ABRACAM).
Em 2021, a OM foi a primeira Instituição Financeira da América Latina a possuir as certificações ISO 9001, 14001 e 45001, e em 2022, a OM foi a primeira Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) da América Latina a possuir a certificação Great Place to Work (GPTW).
Com uma estrutura completa de consultores especializados, oferece atendimento dedicado a diversos perfis de empresa ou pessoa física, moldando os produtos às necessidades dos clientes com qualidade, agilidade e baixos custos operacionais.

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