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Criança com 40 graus de febre não é atendida por falta de médicos em Tefé

A mãe da criança ligou desesperada para o Site, e disse que os enfermeiros do local se negaram atender a criança, pois não tem médicos, dessa forma, não podem medicar

Da Redação

A mãe da criança, que não quis identificar por contas de ameaças, ligou para o Em Pauta Online denunciando, na tarde deste domingo (28/04), que o filho de um ano e oito meses, está com 40 graus de febre, porém não há médicos para atender, no Hospital Regional do município de Tefé (a 522 quilômetros de Manaus). Este não é o primeiro caso de falta de atendimento médico em Tefé, denunciado à equipe do Em Pauta Online.

A mãe da criança ligou desesperada para o Site, e disse que os enfermeiros do local se negaram atender a criança, pois não tem médicos, dessa forma, não podem medicar. Além do filho da jovem que não quis se identificar, tem outras crianças mal no hospital.

Casos de 2018

PRIMEIRO CASO: Uma jovem que não quis se identificar, 20, perdeu o filho no quinto mês de gestação no Hospital Regional de Tefé. A jovem não teve a assistência que precisava dos médicos e profissionais da área da saúde, ao chegar sangrando e perdendo líquido. Depois de ser medicada com Cefalexina (antibiótico quimicamente parecido com a Penicilina, mas da família dos cefalosporinas, usado para combater bactérias e não vírus) pela enfermeira identificada como “Bruna”, no Posto de Saúde do Bairro do Abial. (https://bit.ly/2XSMQXQ)

SEGUNDO CASO: Com argumentos de “Deixa o Homem trabalhar”, e ostentando várias viagens internacionais, o secretário de comunicação, Orange Cavalcante e seu pupilo Evanildo Oliveira na Secretaria de comunicação e Cultura do Município de Tefé (SEMUCC), não enxergam a realidade que vem passando o povo de Tefé, talvez, eles estejam imaginando que as ruas do município, sejam as mesmas de Madrid, ou da Espanha, que não tem nenhum buraco.

Os funcionários devem viver um sonho de contos de fadas, onde a saúde pública é a melhor possível, mas, faltam medicamentos, estrutura e alto índice de mortalidade infantil. Só nesse ano, foram registradas três mortes de criança por negligência hospitalar. (https://bit.ly/2LXbxjH).

Outro Caso divulgado pelo Portal Em Tempo

Tefé – “Minha denúncia não vai trazer meu filho de volta e nem consolar a dor da minha família, mas pode salvar a vida de outras crianças”, essa é a declaração do agricultor Lázaro Barbosa, 32, após perder o segundo filho, um recém-nascido de apenas quatro dias, no Hospital Regional de Tefé (a 523 quilômetros de Manaus). De acordo com informações da própria direção da unidade, o hospital não conta com funcionários especializados na troca de cilindros de oxigênio, incubadoras e outros aparelhos  necessários ao atendimento de pacientes neonatal.

FOTO: Divulgação

Denúncias de moradores da cidade apontam que a água utilizada no hospital é poluída há anos por metais pesados, embora a diretora da unidade tenha informada que a água dessa fonte passa por um tratamento  e está sendo utilizada somente para a limpeza do prédio.

O pequeno José Antônio nasceu no dia 29 de maio, prematuro. O bebê ficou quatro dias internado, respirando com ajuda de aparelhos, na unidade de saúde, que não possui Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Na última sexta-feira (1), a criança não resistiu e morreu, segundo os pais, devido a ausência do “vigilante”, responsável pela troca do cilindro de oxigênio do hospital. (https://bit.ly/2DDQH3t)

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